A mudança pode ser melhor compreendida quando se pensa não em “mudança”, mas na morte de um estado para o nascimento de outro novo. Quando se muda, o que foi deixa de ser e dá lugar a algo diferente, quer melhor, quer pior. O estado anterior, porém, torna-se passado. Assim, é prudente ter cautela sempre que se pensa em mudar algo que agrada ou satisfaz. Mudar algo bom é destruí-lo, e nem sempre o resultado da mudança será capaz de satisfazer.