Um pensador independente preocupado com as finalidades últimas da existência tem de necessariamente alojar-se por um tempo nas masmorras do pensamento. E, então, estudá-las e conhecê-las. Alguns ali permanecem por toda a vida; mas parece, contudo, que chega o momento em que é preciso deixá-las e retornar ao ambiente prévio, como retornam sempre os heróis de suas jornadas: transformados e com algo a ensinar.