Há, sim, uma satisfação experimentada…

Há, sim, uma satisfação experimentada ao término da penosa escrita de um livro que não se limita ao sentimento de que “finalmente acabou”. Quando se está há algum tempo nesta rota, e o voto já se encontra suficientemente justificado e afirmado e, portanto, o espírito já se afastou daquela empolgação pela novidade e pelo teste, cada obra que se concretiza é um passo adiante em direção ao objetivo primário, responsável por motivar a decisão de escrever. Esta, quando deliberada, tão somente vislumbrava os possíveis resultados que, paulatinamente, a cada obra escrita, se vão enfim materializando e efetivando o plano inicial. Assim, experimenta-se o finalmente mas experimenta-se, também, a sensação de que menos se fantasiou.