Afinal, o que importa é olhar para trás e sorrir. É analisar a obra e julgá-la, se não boa, justa. E ver que a intenção não se corrompeu, e que não se fugiu do que havia de ser feito, e que se fez. Se a obra feita ora desagrada, se não se afina com o hoje, é também bom, porque a mudança é boa e é bom aprender. Só importa olhar para trás e sorrir.