O diabo é mesmo aquele “só um pouquinho”, aquele “só desta vez” que concretiza a transgressão e desfigura o próprio ser. É verdade que a motivação oscila e o esforço acaba sempre cedendo; contudo, é preciso muito cuidado para que as oscilações não descambem numa prática que sugue completamente o espírito e acabe na mais completa traição. Rigidez e esforço diário, sim, ainda que seja por uma constante vontade que nem sempre se transponha ao mundo real.