A desilusão é sempre proporcional à expectativa

A desilusão é sempre proporcional à expectativa. Dizê-lo talvez seja platitude desnecessária, mas a verdade é que é preciso uma força incrivelmente grande para frear os imponderados sonhos, nos momentos em que estes aparentam plausíveis. Não o fazendo, arrisca-se às também incrivelmente grandes decepções que se lhes decorrem, cujo risco talvez justifique tal platitude ser repetida até que o cérebro se convença de que, muitas vezes, o melhor a fazer é não sonhar.