O estudo da história é desagradável porque nos obriga a mirar o homem completo, em todas as suas manifestações. Assim que ela demonstra-nos não o que gostaríamos, mas o que foi, e contrariados temos de defrontar crueldades infinitas atreladas a praticamente todos os “grandes feitos”. Mais investigamos, menor fica nossa lista de admirados, até um ponto em que começamos a questionar se realmente é possível, ao mesmo tempo, conhecer e admirar alguém.