Tal como o ato público mais vale por seu caráter educativo, o mais que merece é um atestado de educação. Para além disso, já se entra no terreno da vaidade que, quando não aprisiona, corrompe. O alarde é sempre vicioso, e o bem que se faz alardeando se faz com mais mérito em silêncio. Só com muito esforço se consegue preservar a sinceridade do ato empregando-o como instrumento para a obtenção de aprovação social.