Às vezes parece a revolta de uma estupidez colossal, e mesmo que busquemos justificá-la, percebemos-lhe um fundo de imaturidade do qual ela não consegue se despojar. Manifesta-se, sobretudo, a carência de um senso de proporcionalidade mínimo, capaz de perceber que o contraste entre sujeito e objeto frequentemente os coloca em planos distintos, cabendo ao lado mais fraco, se sensato, apenas a consciente integração.