Em pensamentos, o movimento último e extremo não executado em vida. E as consequências, todas elas afligindo e pulsando tão logo a cabeça pouse e os olhos fechem. A necessidade de aniquilar, jamais se esquecendo de uma única palavra, levando a cabo todos os impulsos violentos controlados pelo racional manifestando-se, todas as noites, enquanto reina o silêncio no exterior. Em vida, em arte, o esforço por abrandá-los, o esforço por lhes mascarar o caráter monstruoso, o esforço pelo predomínio da consciência. E assim a mente submerge em dupla vida.