Meus dedos rebeldes estão ouriçados após o contato com as conferências de Thomas Carlyle. Querem respondê-lo, querem porque querem — mas não irão. Lamento dizer aos escravos que se controlem e contentem-se com a breve ironia que lhes já foi permitida. Thomas Carlyle, com efeito, é uma inteligência notável e instrutiva; a interpretação de seus “heróis” muito tem a acrescentar. Não sei por que motivo, analisá-lo traz-me Chesterton à mente: talvez porque ambos mereçam, a despeito da incompatibilidade patente, o meu aperto de mão.