A evolução exige, repetidas vezes, a ruptura e a expansão do horizonte; o afastamento do passado e à abertura ao desconhecido. Crescem os que trilham novos caminhos, bebem de diferentes fontes, impedindo o viciar da própria natureza. A marca da genialidade é a captação de vínculos inesperados entre matérias aparentemente desconexas.