Não é possível exagerar os efeitos positivos da rotina e do planejamento na execução de uma obra difícil e demorada. Poder-se-ia dizer de ambos mandatórios, não houvesse, como sempre, exceções que invalidam a regra. O planejamento transforma a imensidão do trabalho em pequenas tarefas; graças a ele não há pensar quando se deve simplesmente executar; ele facilita, direciona o esforço, ilumina o caminho a ser percorrido, veta de antemão frustrações injustificadas — e a lista poderia ser aumentada ao infinito. Da rotina, escusado é dizer da força do hábito: a rotina representa a vitória antecipada sobre todas as barreiras psicológicas; é a certeza do avanço e a conversão da efetivação do planejamento numa questão de tempo. Em resumo: rotina e planejamento são armas que arrasam dificuldades e garantem o enfoque no objetivo final.