Entre todos, talvez tenha sido Mozart o artista mais genuíno e mais genial. É absolutamente impressionante constatar a vastidão e a qualidade de sua obra, e se consideramos suas modestas três décadas e meia de vida… Parece não haver quem se lhe aproxime. Parece inexplicável e impossível uma obra tão vasta, tão bela, tão tocante e tão potente. Um artista de manifestações inesgotáveis e sempre excelsas: cativa o Mozart das sonatas, encanta o Mozart dos concertos, espanta o inigualável Mozart do Réquiem. Como isso? como de um único homem? No caso de Mozart, haver as perguntas mais do que satisfaz…