A impossibilidade de se fazer dinheiro e a inutilidade, senão vergonha de se fazer nome num ambiente cultural supinamente miserável deveria fazer com que persistissem nas letras somente aqueles que não podem deixar de fazê-lo. E isso é algo bom. É verdade que, na prática, tal não se efetive senão como tendência; mas já é alguma coisa. Um colosso como Mário Ferreira dos Santos serve, simultaneamente, para afastar os farsantes e motivar os ideais.