A mente, se não controlada, definha. Para controlá-la, o dificílimo e contínuo esforço para descartar os impulsos naturais e irreprimíveis. Se o esforço cede, a vontade estabelece-lhe a ditadura, em que a razão é amordaçada. A mente tem-lhe a força e a liberdade vinculadas a um somatório de hábitos que ela mesma é responsável por ditar: se escusa-se da tarefa, condena-se à prostração.