A poesia brasileira, ostentando figuras como Gonzaga, Silva Alvarenga, Cruz e Sousa, Alphonsus de Guimaraens e Fagundes Varela, figuras que, no ranking de popularidade, integram talvez o terceiro ou quarto escalão no panteão dos poetas brasileiros, é uma poesia que, na pior das hipóteses, merece respeito. O mesmo não ocorre com os romancistas, cujas obras nem pelo sabor, nem pela variedade parecem capazes de atrair o interesse de um leitor estrangeiro. Isso, ao contrário do que parece, não é motivo para lamento, mas para que se reconheça e se celebre a qualidade dos poetas nacionais.