O que melhor caracteriza a modernidade é a vingança do homem comum sobre o homem de gênio. Em todas as esferas, são seus interesses que predominam; para onde quer que se volte os olhos, é sua face que se encontra em destaque. A vitória é completa. E exatamente disso deriva o sufocamento da cultura e das altas aspirações, que ora encontram uma hostilidade quase invencível para germinar. O homem comum as não tolera, e bate nas portas como missionário a fim de doutrinar. Talvez nunca tenha sido tão difícil e tão necessário um esforço para ignorá-lo e não se permitir contaminar.