Às vezes bate uma curiosidade de analisar a grade curricular de um curso de arquitetura, para tentar entender como foi possível essa regressão absoluta, indiscutível, escancarada nos resultados proporcionados pela evolução da técnica arquitetônica. A obsessão pelo baixo custo não parece suficiente para justificá-lo, posto não haver, mesmo nas cidades europeias, alguma em que a parte moderna seja visualmente superior à parte antiga. A arquitetura moderna é, resumidamente, mais feia e menos criativa. Que é isto, pois, que se ensina para que o profissional, com melhores recursos, produza algo expressamente pior?