É muito mais produtivo saltar de um Sartre para um Swedenborg, fechar a Bíblia e abrir os Upanixades, passar da história para a metafísica do que empanturrar-se do mesmo alimento, restringindo o horizonte do intelecto e privando-o de se imergir em diferentes matérias, valores e estilos. Oscilar entre extremos buscando pelo valioso de tudo e absorvendo-o tanto quanto possível: com essa técnica, até o cérebro mais renitente é forçado à evolução.