É fabuloso notar que o homem ordinário, fazendo metodicamente aquilo que não quer, não viva a empregar-lhe todas as forças numa tentativa de romper esse ciclo desagradável. Parece a faculdade de enxergar possibilidades não ter sido distribuída equitativamente entre os homens. Raríssimos são os que sentem pulsar a desonra em se rendendo ao conveniente. Disto, que concluir?… ser natural apanhar inerte em vez de mover-se por livrar-se das pancadas? Oh, ser racional!