É nos momentos em que o espírito cede e rebaixa-se que renasce impetuosamente a motivação que o caracteriza: deixar de ser-se evidencia, pelo contraste, o verdadeiro valor daquilo que é. Então, mais uma vez, as diretrizes e prioridades traçadas com estímulo renovado, que se seguem da conduta que prova-se novamente ideal. Já em casa, torna a satisfação. E disso parece razoável concluir que quedas esporádicas são necessárias para que se restaure a humildade inimiga da inércia, a humildade ansiosa por moldar-se e que, em se moldando, torna-se gradativamente melhor.