É preciso voltar e voltar ao Dhammapada, para lembrar-se sempre de que a paz é inimiga do desejo, e que prazeres de qualquer espécie escondem um fundo venenoso que o sábio tem de evitar. O mundo a eles impele, e por isso é preciso ser inimigo do mundo. Ceder, consciente desta dinâmica infalível, é transformar a vida numa experiência incalculavelmente torturante.