É realmente difícil conciliar a paz interior com as demandas diárias que, imprevisíveis, as vezes parecem não objetivar senão destruí-la. Daí que se impõe a articulação de um plano consciente para sustentá-la, cuja ação primordial é relembrar-se de contínuo de sua necessidade. Pois o refúgio, a paz interior são bem isto: necessidades. Do contrário, não se consegue a sobriedade no pensamento e muito menos a tranquilidade necessária para a justa reflexão.