É sempre belo dedicar-se a causas perdidas, mas é pouco inteligente permitir-se fritar os nervos por elas. Dedicar-se e nada esperar em troca; dedicar-se a despeito do fracasso inevitável: isso basta. E no mais, deixar que as coisas corram como devem correr, não se preocupando senão como se preocupa com o dia nascer chuvoso ou ensolarado. Fazer o digno e reconfortar-se na consciência; e o resto, que seja como tiver de ser…