Há seres humanos adaptados e inadaptados, satisfeitos e inconformados, aqueles que gostam da vida e aqueles que acham-na um incômodo. Os que vivem, os que pensam; conforto, desconforto; esperança, desilusão. Pode haver, no ser humano, ambas as dimensões; pode ser que as não haja. Estranha observar o consenso velado de que haja um “normal”. A verdadeira pergunta é: como conduzir as diferentes e naturalíssimas disposições mentais? Respondendo-a, notaremos que se extrai valor do equilíbrio e do caos.