O Estado é uma máquina tirânica odiosa cujas funções resumem-se em decretar leis, forçar os cidadãos a engoli-las e punir quem se indisponha a fazê-lo. Seus meios são a opressão e o mando; seus recursos são quanto toma à força do indivíduo. Entre todos os deuses do panteão moderno, é este talvez o mais repugnante, cuja atuação nunca pode ser aprovada por aquele que aprendeu a valorizar honra e liberdade. Blasfemar contra esse monstro corruptor de almas e valores é dever moral.
O Estado é uma máquina tirânica odiosa
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