O impressionante do hábito é acostumar a mente a tarefas difíceis, fazendo com que pareçam quase, quase fáceis; e, mesmo que não chegue a tanto, trivializa o fazê-las, algo por si só extraordinário. Psicologicamente, habituar-se a fazer algo é fazê-lo com menor esforço, como ligando um modo de execução automático. E só é possível notar o quão benéfico, o quão poderoso é o hábito ao rompê-lo e, em seguida, tentar fazer o que antes se fazia com naturalidade. Quase sempre, menor que o esforço necessário para retomá-lo é aquele necessário para desistir.