Na era do marketing pessoal compulsivo, da vida paralela sempre linda em redes sociais, do teatro raso da autoestima e da motivação, da procupação estupidamente obsessiva com a própria imagem, julgamos valiosa mais uma aula do mestre Nelson Rodrigues, em palavras que parecem saídas de um século distante:
(…) Sei que, falando assim, lembro, talvez, o pastor de Chuva, antes do pecado. Não faz mal. Vivo a dizer que considero o ridículo uma de minhas dimensões mais válidas. O medo do ridículo gera as piores doenças psicológicas.
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