O que mais sofre tende a tornar-se o mais forte, o mais desiludido tende a tornar-se o mais prudente, o mais enganado tende a tornar-se o mais prevenido. Em todos estes casos, porém, o benefício não se concretiza sem que haja um esforço pessoal por transformar a experiência desagradável, que começa por aceitá-la e compreendê-la, por aceitar-se vulnerável e entender o sucedido como ponto de partida. Passivamente, o homem nunca evolui.