O que mata o homem é o orgulho; é ele que turva a visão e tolda o viver. A dignidade humana resume-se a fazer o melhor do possível, mas o possível ao orgulho nunca satisfaz. Dele brota um anelo insaciável e um descontentamento para com aquilo que basta para encher olhos modestos. Assim que representa o desgosto, a castração e o sepultamento do estímulo que, para muitos que jamais esperaram, provou que o possível às vezes é distorcido pela visão.