Por trás de todo estalo decisivo, há sempre a experiência sem a qual não se pode apreendê-lo, justificá-lo e aproveitá-lo. Disso se percebe que, quase sempre, o estalo não é senão a percepção súbita da finalidade da experiência precedente; quer dizer: o sentido daquilo que se experimentou como que se revela à consciência, e a partir deste momento o ato reveste-se de confiança e resolução.