Quando se conhece as próprias fraquezas…

Quando se conhece as próprias fraquezas, às vezes impressiona o olhar para trás e constatar quanto pôde ser feito a despeito de todas elas. Impressiona notar que, o que parecia pouco, muito pouco na escala diária, soma-se e avulta sobremaneira com o tempo. Mas há, decerto, algo além. E aquele que o experimentou uma única vez poderá compreender o artista espantado que, após anos de trabalho, mira-os concluindo: “Não pode ter sido apenas eu que o fiz”.