A consciência de que a morte nunca está tão distante quanto se gostaria ou, antes, de que é uma realidade próxima, infunde no homem um senso de responsabilidade e urgência que, de outra forma, não pode ser alcançado. Tais qualidades são indispensáveis em grandes espíritos; sem elas, a escala de prioridades se distorce, o ato se posterga ou, no mínimo, não se executa com a devida seriedade. A grande obra é sempre precedida da percepção de sua importância e da necessidade de sua realização.