É melhor a filosofia que, em vez de estender-se indefinidamente em novas temáticas, ande como em círculos, enriquecendo-se à medida que confere novas formas e novas nuances para uma meia dúzia de temas essenciais. Todo o resto não parece senão um distanciamento destes, e consequentemente um direcionar a atenção para questões cada vez menos importantes, até um ponto em que a reflexão perde o sentido e dá-se pelo simples prazer de refletir. Aqui, o verdadeiro filósofo estará morto.