Um estudo aprofundado das religiões ocidentais e orientais demonstra que, cada uma à sua maneira, elas conduzem o espírito a refletir sobre as questões essenciais. Debruçando-se sobre várias delas, conhecendo-lhe os altíssimos porta-vozes, o mais difícil é decidir-se por este ou aquele, e não por ambos, e não por todas. Para além da conveniência, contudo, parece necessário escolher a fim de que a prática se norteie e se reforce numa tradição. Uma escolha talvez arbitrária, mas que resulta num compromisso quase sempre enriquecedor.