Um grande erro destes artistas que pretendem conceber obras de “importância nacional” é que, centrando-se numa temática supostamente abrangente, esquecem que, para que ela seja efetivamente abrangente, o melhor teste é assegurar-lhe a relevância a nível pessoal. Falhando em percebê-lo, caem num artificialismo que é o resultado natural quando não se percebe a real importância das coisas. A obra, portanto, concebida para ser abrangente, acaba por sair descolada da realidade — ou, mais simplesmente, irrelevante.