Um país, para que seja culturalmente relevante, necessita de ao menos um símbolo de orgulho nacional. Do contrário, arrastar-se-á pelo tempo em meio a um deserto cultural intransponível e, ainda que esparsas lhe surjam algumas manifestações culturais valorosas, estas jamais terão papel relevante e transformador. Se não enxerga no passado algo que o une e o distingue, um povo está para sempre condenado à insignificância cultural.