Um processo evolutivo onde o falso perece

Um processo evolutivo onde o falso

Se historicamente ocorre, como diz Thomas Carlyle, um processo evolutivo onde o falso repetidamente perece, é forçoso concluir que a sociedade está fadada a erigir e derrubar mentiras. Do contrário é perguntar: por que algo igualmente falso sempre sobrepõe-se à falsidade derrubada? Ou ainda: quantos milênios adicionais serão necessários para que o homem livre-se deste ciclo maligno? A nível coletivo, parece impossível qualquer esboço de solução.