No primeiro volume de Casos, os rasgos selvagens, a dramaticidade e a violência beiram o absurdo. Talvez, terei eu feito uma homenagem de estilo àquele de quem herdei o formato. Já no segundo volume, retirei o sangue, afrouxei os arcos dramáticos e, estruturalmente, experimentei escrever quase sempre sem amarras, mantendo porém o formato, a ver se as narrativas sairiam mais naturais. O resultado? Vacilo em concluir… Certamente, foram narrativas menos impactantes; mas, talvez, mais espontâneas e sinceras.
Variações estéticas…
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