Viver é, mesmo, um ciclo infinito de frustrações quando vive-se querendo, e querendo sempre mais e mais, sem que a mente seja capaz de um lampejo de divina sabedoria e coloque um freio e um fim nessa lamentável tendência humana à cobiça e à insatisfação. Poucas coisas impressionam tanto quanto constatar a força desta verdade milenar budista, aplicável a todos os homens de todos os tempos e que parece proclamada por alguém que tudo viu e tudo compreendeu.