Perdi, já há algum tempo, o hábito das séries. Mas sei que se por algum motivo bater-me a nostalgia das horas despendidas frente à tela, mesmo submerso em um mar de opções recentes e aclamadas, optarei por rever — outra vez… — The Sopranos, de David Chase. E por quê? Porque essa série, dentre todas, exibe as construções psicológicas mais complexas e instigantes que já tive a oportunidade de assistir. Personagens inteligentes, ambíguos, agitados por pujantes conflitos internos e representados em atuações fantásticas. Nada mais cabe a mim esperar de uma série…
____________
Leia mais: