Deparo-me com o problema, percebo-o o mesmíssimo de sempre. Volto a mim mesmo. Há dois anos, lançava a única série televisiva que produzi. Há dois anos, um personagem meu dizia:
— A convivência é um pacto de falsidade. Uma dose mínima de sinceridade atira a convivência pro espaço. O sujeito pode ser um idiota, ou um cínico, não há terceira opção.
E ouvia a resposta do amigo:
— Convivência é vestir a roupa e deixar o dinheiro em cima da cama.
Por que sempre a mesma pergunta?…
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