De prancheta na mão ante a desgraça

De prancheta na mão ante a desgraça

Complicações de alguém de sonhos raros, quando existentes, desconexos, vagos, abstratos, que sempre se resumiram em imagens mudas e, agora, passa a deparar-se frequentemente com assaltos de infinitas variações da desgraça. Ganha o estudo da psicologia. Interessante notar como o racional perde força a medida que o sono aprofunda-se e, num estado de semiconsciência, apresenta-se em vigor. A moral, também, mostra-se claramente dependente do juízo ou, em outras palavras, da manifestação psicológica racional. Há, também, uma claríssima distinção entre a atuação de impulsos inconscientes nos diferentes níveis de sono. Quando induzido em estado de semiconsciência, o sonho é dotado de um caráter drasticamente mais real. Oh, linhas insossas!…

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