Desaparece sempre o encanto quando se conhece alguém em profundidade. Por isso as relações não perduram agradáveis senão quando há distância. Aquele que admira há de ter sempre em mente a fragilidade das admirações. Mata-se qualquer ídolo com uma investigação diligente, com um excesso de curiosidade que resulta sempre na violação mental da idealização. Do contato com o próximo tira-se proveito somente quando travado em doses homeopáticas.