Enquanto haja consciência as circunstâncias, a despeito de quais forem, encerram a possibilidade de agir ou abster-se da ação. E é sempre pela atividade que o espírito afirma-se no mundo, valendo-se do tempo e da energia disponível em vez de desperdiçá-los. Agir, pois, imprimindo no ato a consciência, enquanto houver forças e condições para tal; do contrário, a própria vida perde a justificação.