É curioso notar que o ódio consagra com maior frequência que o amor. E curioso notar como a mesquinhez humana inicia e fecha o arco da obra artística: motiva a agressão e chicoteia o agressor. Penso se haverá arte entre anjos. Talvez. Mas sendo o homem como é, a arte terrena jamais poderá ser diferente do que sempre foi. E a inveja e o ódio serão eternamente, na terra, as medalhas concedidas ao progenitor da grande arte.
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