Vejamos o que Augusto dos Anjos — o mais original poeta da literatura brasileira, segundo Carpeaux — nos ensina sobre a natureza humana:
Como um pouco de saliva cotidiana
Mostro meu nojo à Natureza Humana
A podridão me serve de Evangelho…
Amo o esterco, os resíduos ruins dos quiosques
E o animal inferior que urra nos bosques
É com certeza meu irmão mais velho!
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