Por que sempre ao deitar-se a mente ferve? Por que justo na necessidade de descanso a mente cisma em pensar sobre as últimas verdades, a planejar tudo, a querer passar a régua sobre a vida? Por que a ruminação mais profunda sempre se dá na ausência do sol? Por que a consciência sempre, como um morcego, escolhe a noite para despertar? Mistérios… Mistérios que credenciam a insônia como propulsora da vida intelectual — e, é claro, do péssimo humor pelas manhãs…
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